Em várias pesquisas, a Noruega, é nomeada como um dos melhores lugares do Mundo para viver. Também por ser uma fonte de riqueza em petróleo e gás, mas não só. A Noruega, em 2017, ficou em 1º lugar no ranking dos Países mais Felizes do Mundo, num relatório lançado pelas Nações Unidas, tendo como base fatores como, cuidado, liberdade, generosidade, honestidade, saúde, orçamento e boa governança.
A população nos países mais felizes do mundo confia em seus governos e empresas, vêem-se livres para tomar decisões sobre sua vida e dizem que têm um bom apoio social. Nesse cenário, onde é que os brasileiros se inserem? No universo dos 155 analisados, o Brasil está na 22ª posição, nada mal ranqueado apesar dos constantes protestos e da piora da economia. Depois da Noruega, está a Dinamarca, a Islândia, a Suíça e a Finlândia e, no final do ranking está a Tanzânia, o Burundi e a República Central Africana.
Tanto na cidade como no campo, o estilo de vida norueguês é confortável, porém simples, sem ostentação. O custo de vida é altíssimo, mas a Noruega é uma das nações com maior igualdade do planeta. Quase não existe diferença entre os maiores e os menores salários. Parece mentira não é?
O governo controla várias empresas e investe a fundo no bem-estar social. São serviços públicos de qualidade e muitos benefícios. Tudo à custa de impostos altos e da exploração do petróleo farto, descoberto no oceano.
O que o governo lucrou nesse sector foi aplicado num fundo soberano. É o maior do Mundo e acumula quase 900 biliões de dólares. Dinheiro para garantir o futuro das próximas gerações, quando o petróleo acabar.
Incrível!
